Formação de Comitê de TPM


Apresentação
O TPM ou a Manutenção da Produtividade Total (MPT) surgiu no Japão por volta de 1971, através da cristalização de técnicas de manutenção preventiva, manutenção do sistema de produção, prevenção da manutenção e engenharia de confiabilidade, visando a falha zero e quebra zero das máquinas, ao lado do defeito zero nos produtos e perda zero no processo. 

Na prática o TPM espelha uma simplicidade maior que as pregadas nos livros e por consultores estrangeiros. A estratégia para tal é priorizar os esforços na implementação de medidas práticas que produzem resultados à curto e médio prazos. Isto significa que, em vez de estabelecer metas para consolidação do TPM em 2 ou 3 anos, pode-se para este período definir-se metas que conduzam à empresa a determinados índices de produtividade operacional. Desta forma, a decisão pela implantação tornar-se-á viável sem provocar um sentimento de incapacidade da média gerência. 

O modelo do TPM no Japão parte de pressupostos que não correspondem ao perfil dos nossos empregados: pessoas que têm no mínimo a escolaridade básica, com bom nível cultural, com espírito de equipe e voltadas para o aprendizado. Foi o desconhecimento destas diferenças que levou no passado o CCQ (Círculos de Controle da Qualidade) ao descrédito no Brasil. Portanto, o melhor processo de desmistificação do TPM é trazê-lo para a nossa realidade, para a nossa linguagem, respeitando os nossos valores, culturas e limitações, sem ferir os seus conceitos básicos.

Este curso se caracteriza pela abordagem prática do tema respeitando a cultura e os avanços gerenciais e tecnológicos vivenciados pela organização. Para tanto é apresentado pelo Consultor Haroldo Ribeiro, que concilia a sua experiência como ex-gerente de produção da CEMAN com a de pesquisador do TPM há mais de dez anos.

Objetivo
Fornecer uma visão ampla e sistêmica de TPM possibilitando aos participantes conduzirem o processo de implantação e manutenção do TPM na empresa, possibilitando maximizar a performance operacional das máquinas através da quebra zero, perda zero e acidente zero.

Público alvo
Profissionais da área de produção, manutenção e engenharia com interesse na implantação do TPM.

Programa
I.     Fundamentos do TPM
•    Origem
•    Conceitos
•    As grandes perdas
•    Os Cinco Pilares Básicos
•    Os três pilares complementares
•    Benefícios
•    Resultados de empresas brasileiras


II.     Processo de Implantação
•    Etapas de preparação
•    Anúncio da Decisão
•    Treinamento Introdutório
•    Estruturação do Comitê de TPM
•    Estabelecimento de diretrizes básicas e metas para o TPM
•    Elaboração do Plano Diretor

III. Lançamento

IV.     Implementação dos 5 pilares
•    Melhorias individuais
•    Manutenção Autônoma
•    Manutenção Planejada
•    Educação e Treinamento
•    Prevenção da Manutenção

V. Consolidação do TPM

VI.     Pilares complementares (comentários)
•    Melhorias Administrativas
•    Segurança, Saúde e Meio Ambiente
•    Manutenção da Qualidade

VII. Barreiras e Soluções ao longo da implantação

Carga horária
24 horas

Metodologia
Durante o cursos serão desenvolvidas algumas atividades para fixação dos conhecimentos:

  • Cálculo de Eficiência a partir das perdas
  • Lições de Um Ponto
  • Exemplos de Aplicações de ferramentas associadas ao TPM (workshop, etiquetagem, controle visual, etc.)


Recursos audiovisuais
•    Projetor Multimídia
•    Flip-chart
•    Cadeiras soltas

 

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TPM

Sua empresa tem o TPM ou pensa que o tem?
Os nossos diagnósticos confirmam que 80% das empresas que dizem ter o TPM na verdade tem algumas atividades de Manutenção Autônoma. Apenas 20% trabalham de forma sistemática os 5 pilares básicos e medem a Eficiência Global dos Equipamentos (OEE). No Brasil ainda há um pensamento de que o TPM não se aplica à Processos Contínuos. Faça contato com a PDCA e peça um “Diagnóstico do TPM” de sua empresa. Você terá uma visão detalhada de tudo o que tem e de tudo o que falta para sua empresa ter realmente o TPM.

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Sua empresa tem o 5S como Processo Educacional ou como um Programa de Ordem e Limpeza?
Apesar do 5S ser um tema relativamente conhecido por grandes e médias empresas, constatamos que muitas têm tratado o 5S como um programa de ordem e limpeza e não como um processo educacional. Esta conotação limitada e mecânica faz com que o 5S seja visto com frieza e desmotivação pelos colaboradores da empresa. Dê uma nova dimensão ao 5S de sua empresa. Envie um e-mail para nós com o título “5S”.

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